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Galeria de Presidentes

Decarlos Manfrin

Decarlos Manfrin

2021/2022

Nascido em Arapongas em 1962, onde com 15 anos começou a trabalhar em uma construtora da cidade, na área de projetos arquitetônicos, em agosto de 1980, com 17...

Nascido em Arapongas em 1962, onde com 15 anos começou a trabalhar em uma construtora da cidade, na área de projetos arquitetônicos, em agosto de 1980, com 17 anos ingressou na UEL - Universidade Estadual de Londrina onde solicitou o curso de Engenharia Civil em agosto de 1985.

 

Em 1985 abre seu próprio escritório de projetos na área de Estruturas, Hidráulica e Prevenção Contra Incêndio, elaborando projetos de grandes edifícios residências e comerciais, terminais rodoviários e urbanos, estação de recalque de esgoto entre outros até o ano 2000.

 

No período de 1986 a 1990 foi professor na faculdade de arquitetura do CESULON para as disciplinas de concreto Armado e Hidráulica.

 

Em 1989 cria uma empresa de alimentação onde participa até hoje na função de sócio diretor.

 

Em 2016 ingressa no CEAL - Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina onde no biênio 2017/2018 atuou no conselho fiscal da diretoria. No biênio 2019/2020 atuou na diretoria do CEAL como vice-presidente sendo que no biênio 2021/2022 exerce a função de Presidente do CEAL.

 

“Sempre fui apaixonado pela área de Engenharia, que abriu minha mente e novos caminhos em minha vida, sou grato a Deus por ser Engenheiro.”

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Carlos José Marques da Costa Branco

Carlos José Marques da Costa Branco

2019/2020

Nascido em Londrina, filho de pais oriundos de São Paulo, sempre foi curioso. Aos oito anos de idade, desmontou e remontou várias vezes um trenzinho que ganhou, até...

Nascido em Londrina, filho de pais oriundos de São Paulo, sempre foi curioso. Aos oito anos de idade, desmontou e remontou várias vezes um trenzinho que ganhou, até que não sobrasse nenhuma peça e que funcionasse bem.

 

Estudou sempre em Londrina e formou-se na segunda turma de Engenharia Civil da UEL, em 1977 e seu primeiro emprego foi na pedreira Cafezal Santo Antônio. O salário era bom, mas nunca imaginou trabalhar com materiais geotécnicos. Aos 24 anos de idade, projetou e executou a detonação de 1500 kg de dinamite, obtendo a maior demolição de rocha da pedreira Santo Antônio.

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Brazil Alvim Versoza

Brazil Alvim Versoza

2017/2018

Se nascido nascido em solo londrinense, talvez não fosse tão ufanista: Brasil Alvim Versoza é de Apucarana, mas mudou-se com a família em 1975 para...

Se nascido nascido em solo londrinense, talvez não fosse tão ufanista: Brasil Alvim Versoza é de Apucarana, mas mudou-se com a família em 1975 para Londrina aos 10 anos e hoje é, sem dúvida, um dos cidadãos mais atuantes em benefícios da sociedade pé-vermelha e do norte parana - ense. Engenheiro eletricista graduado com láurea acadêmica pelo IESB, atual Faculdade Pitágoras, Versoza iniciou suas atividades na área ainda adolescente: aos 14 anos foi para Curitiba cursar eletrotécnica no CEFET e posteriormente voltou a la, terminando o curso no Ipolon, Instituto onde mais tarde lecionaria.

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José Fernando Garla

José Fernando Garla

2015/2016

Boa parte das famílias conta a história daquele garoto que adorava desmontar e montar aparelhos eletrônicos e que, mais tarde, se tornaria engenheiro. Por...

Boa parte das famílias conta a história daquele garoto que adorava desmontar e montar aparelhos eletrônicos e que, mais tarde, se tornaria engenheiro. Por vocação e desejo de buscar novos horizontes, José Fernando Garla somou-se aos curiosos da eletrotécnica de seu tempo e, ainda adolescente, mesmo morando no sítio dos pais em Cambé, sua cidade natal, se esforçava bravamente para cursar eletrônica no Instituto Politécnico de Londrina, o Ipolon.

Aos 16 anos, rumou sozinho para São Paulo com o objetivo de estudar para prestar vestibular nas grandes instituições do país. Aprovado no curso de Engenharia Elétrica na Escola de Engenharia de Lins (EEL, atual UNILINS), ganhou bolsa para cursar Administração e graduou-se concomitantemente Engenheiro Eletricista e Administrador de Empresas.

 A crise econômica pela qual passava o Brasil na década de 1980 fez com que o jovem engenheiro voltasse ao interior do Paraná e buscasse trabalho na região. Logo fora contratado como professor no Ipolon, posição que ocupou por 5 anos. Na mesma época, foi convidado a elaborar material didático para o curso de eletrônica e microprocessadores para a CEDM, o que resultou em 5 volumes bibliográficos publicados pela Editora CEDM – material ainda hoje guardado com muito zelo na biblioteca de seu escritório.

Para inserir-se no mercado profissional, passou a trabalhar na área de projetos elétricos, consequentemente, logo veio a necessidade de tirar sua primeira ART. “Eu não fazia a menor ideia de como fazer e recorri ao Crea-PR, que tinha um escritório que funcionava na sede do CEAL, no centro de Londrina mais precisamente o edifício Tuparandy. Naquele mesmo dia fui convidado para participar do CEALo que prontamente aceitei e estou até hoje”, relata Garla, depois de cerca de quarenta anos de história junto ao Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina.

À medida que sua carreira profissional foi se desenhando – foi projetista e responsável técnico da extinta empresa Senp S/A por quase cinco anos onde pode participar da execução de grandes obras e projetos da região destacando-se a nova rodoviária de Londrina, o terminal urbano, a nova sede da Embrapa Soja na Warta, e tantas outras não menos importantes.Atualmente como Conselheiroe 2º Vice-presidente do Crea-PR tendo seu primeiro mandato como inspetor do Conselho no ano de 1988 e desde então sempre participou ativamente das atividades do CREA-Pr e também do CEAL; proprietário da EletrologicaEletricidade Ltda. atua no ramo de projeto elétrico e execução de obras de instalações elétricas de diversos portes nas áreas industrial e comercial em todo o estado do Paraná. É pós-graduado em iluminação através o IPOG, prestando serviços de consultorias para diversas prefeituras de toda região.

Seu envolvimento com as atividades do CEAL foi se consolidando, participando de diversas diretorias até sua eleição para a presidência da entidade para o biênio 2015/2016. Destacam-se de sua gestão as obras de reforma da sede do Clube, a formalização da entrega das carteiras profissionais no auditório Ceal/Sinduscon, estudos e pareceres técnicos junto ao Ministério Público relativo aos viadutos da PR 445, além da celebração de convênios e ações de capacitação e aperfeiçoamento técnico/teórico para os associados.

Estes cursos, aliás, são para Garla uma das principais razões pelas quais os profissionais de engenharia e arquitetura devem ser associados ao Clube. “O CEAL sempre será uma referência de aprimoramento, aperfeiçoamento e valorização do profissional; assim como a casa dos pais, esse será sempre o nosso lar, o lugar com o qual podemos contar de modo que o CEAL é a casa dos engenheiros e arquitetos de Londrina e região”, finaliza.

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Maria Clarice de Oliveira Rabelo

Maria Clarice de Oliveira Rabelo

2013/2014

Se uma palavra fosse necessária para defini-la, com certeza seria inovação. Primeira engenheira civil de uma família de dentistas foi também...

Se uma palavra fosse necessária para defini-la, com certeza seria inovação. Primeira engenheira civil de uma família de dentistas foi também a precursora de uma das regiões mais valorizadas de Londrina, a Gleba Palhano. Na época dos cinco primeiros prédios executados pela sua empresa SERTENG, os colegas construtores alegavam que ela estava construindo no meio do mato – posteriormente, consolidou-se o potencial da área e a própria Palhano.

Nascida em Londrina e moradora de Sertanópolis desde a infância, Maria Clarice veio para Londrina para fazer Engenharia Civil na UEL. Fez estágio, por concurso, na Rede Ferroviária Federal, ficando como a única mulher na equipe técnica e, recém-formada no início da década de 1980, montou seu primeiro escritório de engenharia na sala da casa dos pais. Trabalhou na Prefeitura de Sertanópolis por 10 anos. Em 1983 firmou sociedade com o também engenheiro civil Ney Humberto Secco, parceria que mantém até hoje com a Construtora Serteng,  pioneira na construção de edifícios na Gleba Palhano no início dos anos 2000 e hoje também com a e Rabelo & Secco Engenharia. Em 1985 casou-se com Pedro Luiz Moreno e tiveram dois filhos.

            Ao longo destes mais de trinta anos de carreira, Maria Clarice dividiu-se entre as funções de engenheira civil – na prefeitura de Sertanópolis e em seu escritório – e como avaliações e perícias de engenharia. Desde 2014, atua também como docente no ensino superior dividindo sua expertise com estudantes de engenharia civil na Faculdade Pitágoras de Londrina, com aulas de graduação e pós-graduação.

            Sua história no CEAL começou pouco tempo antes, em 2012, quando decidiu começar a frequentar as reuniões da entidade com o intuito de ajudá-la a fortalecer-se. Seu antecessor na presidência do Clube, o arquiteto André Sell, logo observou o empenho da colega em consolidar a imagem do CEAL ante aos colegas de classe e à sociedade londrinense e encorajou-a a candidatar-se à presidência. Recuperou a tradição do baile comemorativo de aniversário do CEAL na época de seus 60 anos. O evento conta com prestígio dos engenheiros e arquitetos, dos fornecedores da cadeia de construção e decorações, além de pessoas de destaque do poder público, prefeitos, vereadores e deputados de Londrina e região.

            Ainda como presidente, viabilizou cursos de capacitação aos associados, atendendo mais de mil profissionais durante sua gestão. Promoveu também a reaproximação com as instituições de ensino, principalmente Faculdade Pitágoras e UEL, além de incentivar e reavivar os convênios com as faculdades, Unimed e diversos setores, beneficiando o associado. Houve uma aproximação e colaboração com a Prefeitura, iniciando o processo do Agiliza Obras, diminuindo o tempo de espera para aprovação de projetos e otimizando o tempo dos engenheiros e arquitetos que fazem este trabalho na Prefeitura de Londrina e também junto à Câmara de Vereadores, colocando e esclarecendo pontos técnicos na legislação. O CEAL continuou e incrementou a participação nos conselhos municipais, como CMC, Plano Diretor e do Núcleo de Desenvolvimento de Londrina, sendo que este agrega quase a totalidade das entidades representativas de classe de Londrina, tendo sempre em vista os interesses da sociedade londrinense. “O CEAL é importante para a qualificação da classe profissional para que os engenheiros e arquitetos de Londrina estejam sempre habilitados, fornecendo serviços eficientes para a cidade; costumo dizer que o que não foi feito por Deus, foi feito por engenheiros e arquitetos, daí a nossa relevância”, completa Maria Clarice, parafraseando o engenheiro Milton Borghi, coordenador de engenharia da Faculdade Pitágoras.

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Nilton de Oliveira Capucho

Nilton de Oliveira Capucho

2011/2012

A relação de Nilton Capucho com Londrina começou muito antes de sua mudança para a cidade. Natural de Paranavaí, o garoto escutava as histórias...

A relação de Nilton Capucho com Londrina começou muito antes de sua mudança para a cidade. Natural de Paranavaí, o garoto escutava as histórias do avô, o pioneiro José Alves Capucho, sobre como era possível ouvir ao longe, de dentro da mata fechada, as serras derrubando a floresta para construir a Pequena Londres. Não passaria muito tempo até que o jovem viesse para a Capital do Café para dar continuidade aos estudos – e aqui permanecesse até hoje.

Estimulado pela família a exercer o dom natural de desenhista, Capucho fez curso técnico em desenho arquitetônico concomitante ao colegial, o que lhe rendeu o primeiro emprego como desenhista ainda aos 17 anos. Aprovado no curso de Engenharia Civil da56 UEL, passou o período do curso trabalhando como desenhista autônomo até graduar-se e abrir o próprio escritório de projetos, em 1996. “Com o escritório aberto, eu tinha dificuldades na definição de quanto cobrar pelos projetos e então procurei o Clube para saber se havia alguma tabela de honorários; de lá pra cá, o CEAL ficou no sangue”, revela Capucho.

Desde então, tem representado o Clube em diversos Conselhos Municipais e na diretoria, exercendo cargos de secretaria, tesouraria e conselho até chegar à presidência, em 2011. Destaca-se de seu mandato a aproximação do Crea-PR com o Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina. “Como conselheiro titular do Crea-PR, CREA ocupei também a Segunda Secretaria Geral por dois anos e conseguimos trazer diversos cursos de capacitação aos membros do CEAL patrocinados pelo Conselho”, destaca. Além disso, lutou pela manutenção da classe dos Arquitetos no Clube e foi vencedor do primeiro Prêmio Crea de Qualidade obtido pelo CEAL. Destaca-se também neste período o forte envolvimento nas políticas públicas com a participação da Entidade em diversos Conselhos Municipais onde chegou a vice-presidência nos Conselhos Municipal da Cidade e no de Saneamento, e a presidência no Conselho Municipal de Planejamento Urbano.

Hoje, Capucho concilia o trabalho de engenheiro com a docência no ensino superior e com as funções de avaliador e perito judicial sem deixar de participar das atividades do Ceal. “Nosso Clube participou da fundação da UEL e do IPOLON, tivemos como presidente pessoas respeitadas na cidade como o Prefeito Engenheiro Wilson Moreira, ou seja, prestamos um trabalho de base à sociedade. Além disso, os cursos, convênios e a representatividade que o Ceal oferece dão respaldo aos associados acerca da seriedade da nossa Entidade”, sintetiza.

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André Luis Sell

André Luis Sell

2009/2010

De acordo com o ditado, todos os caminhos levam a Roma, mas os meandros da vida de André Sell o trouxeram à interiorana Londrina. Catarinense de Joinville, Sell tinha...

De acordo com o ditado, todos os caminhos levam a Roma, mas os meandros da vida de André Sell o trouxeram à interiorana Londrina. Catarinense de Joinville, Sell tinha o sonho de fazer faculdade e construir carreira no Rio de Janeiro, berço de Oscar Niemeyer e de grandes nomes da cultura popular brasileira.  Fã de filmes e de livros, demonstrou sua veia criativa ainda muito jovem, quando já desenhava casas e quadros concebidos pela própria imaginação.

Dez anos depois de residir em solo carioca, foi chamado para um trabalho no interior do Paraná que não deveria demorar mais de um ano – e lá se vão três décadas vivendo e projetando imóveis em Londrina.

Logo no início da carreira em solo londrinense, Sell fora convidado para lecionar disciplinas de interiores e projeto arquitetônico no antigo Cesulon (atual Unifil), onde permaneceu por 20 anos. “Algumas coisas na minha vida começaram, aparentemente, por acaso e foram se consolidando; é o caso da minha relação com o CEAL”, afirma.

Ainda nos anos 1990, começou a frequentar palestras promovidas pelo Clube e logo se associou, tornando-se posteriormente figura fundamental no relacionamento da Entidade com o Crea-PR e, posteriormente, com o CAU.

Na sua gestão como Presidente, criou a confraternização mensal promovida aos associados por empresas parceiras. “É uma maneira de fazer com que empresas de prestígio da nossa área conheçam o Clube e se apresentem aos engenheiros e arquitetos”, declara. Novamente, o que foi concebido de maneira despretensiosa tornou-se uma das principais tradições do CEAL e está prestes a comemorar 10 anos de atividades ininterruptas.

Além de modernizar processos de gestão, sua administração também foi responsável por atrair mais arquitetos para o Clube. “Havia um entendimento errôneo de que o CEAL era apenas para engenheiros; como estava no mercado há bastante tempo e conhecia muitos profissionais, comecei a convidar arquitetos para frequentar a Entidade e deu certo, muitos se associaram e permanecem até hoje”.

Atualmente, Sell continua na coordenação das confraternizações mensais e participa do Colégio de Presidentes, cujo objetivo é colaborar com a gestão vigente. “Por ser uma associação de profissionais sérios, pensamos e fazemos tudo pelo bem comum da sociedade. Estamos atentos às leis e à política, e participamos de modo decisivo em benefício de Londrina”, completa.

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Mario Cesar Stamm Jr

Mario Cesar Stamm Jr

2003/2004

Mário César Stamm Júnior: de entrada, este nome dá pistas da origem do 32º presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina. “Meu...

Mário César Stamm Júnior: de entrada, este nome dá pistas da origem do 32º presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina. “Meu pai foi um dos fundadores do CEAL e escreveu sua ata de constituição, além de ter sido o 2º presidente da entidade”, orgulha-se. Ainda menino, Stamm Jr já participava dos encontros dos engenheiros e arquitetos pioneiros da cidade. “Lembro-me de ir às primeiras reuniões do Clube quando nossa sede era na Avenida Paraná com a Rua Quintino Bocaiúva; os eventos sociais eram muito animados naquela época”, ele recorda.

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Clóvis Inácio Bohrer Filho

Clóvis Inácio Bohrer Filho

1999/2000

Gaúcho do Lajeado, Clóvis Bohrer mudou-se para Londrina com a esposa – também arquiteta – para trabalhar na área comercial de uma empresa...

Gaúcho do Lajeado, Clóvis Bohrer mudou-se para Londrina com a esposa – também arquiteta – para trabalhar na área comercial de uma empresa de elevadores, onde permaneceu por dois anos. Em 1986, criaram a Bohrer Arquitetura, escritório-referência na cidade, que tem hoje como principal  parceiro a Plaenge, para quem desenvolve projetos há mais de 15 anos. Presidente do CEAL entre os anos de 1999 e 2000, Bohrer foi um dos responsáveis por retomar o alto padrão nos eventos sociais e acadêmicos do Clube. “Trouxemos palestrantes de referência nacional e internacional e isentamos estudantes de anuidade para que pudessem continuar participando das atividades de formação promovidas pela entidade”, relata.

Em sua gestão foi criado o Relatório de Impacto Ambiental Urbano de Londrina e foram desenvolvidos estudos do Novo Plano Diretor do município. Hoje, Bohrer orgulha-se de fazer parte da história do CEAL e da cidade que o acolheu. “O lindo skyline da nossa cidade é resultado da capacidade profissional dos arquitetos e engenheiros de Londrina”, revela.

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Edgard Marin

Edgard Marin

1997/1998

Atuar profissionalmente há mais de quatro décadas e continuar na ativa é para poucos – apenas para os apaixonados – como Edgard Marin. “Aos...

Atuar profissionalmente há mais de quatro décadas e continuar na ativa é para poucos – apenas para os apaixonados – como Edgard Marin. “Aos 17 anos tive a oportunidade de fazer um teste vocacional e deu engenharia; hoje, aos 70 anos, ainda me sinto em condições de servir à sociedade”, declara. Entretanto, sua relação com a engenharia civil começou bem antes de resolver segui-la como ofício: aos 11 anos Marin já atuava como contínuo para José Augusto de Queiroz, um dos profissionais mais respeitados de sua era. Mais tarde, foi desenhista da Empresa Elétrica de Londrina, que antecedeu a Copel, onde recebeu grande incentivo dos colegas a seguir na engenharia. “Paul Baugart, engenheiro da Empresa Elétrica, foi quem me ensinou a usar a régua de cálculo antes mesmo de entrar na faculdade”, recorda Marin.

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Massaru Onishi

Massaru Onishi

1995/1996

As histórias pessoais de todos os presidentes que passaram pelo Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina se entrelaçam com a memória do próprio...

As histórias pessoais de todos os presidentes que passaram pelo Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina se entrelaçam com a memória do próprio Clube, mas um membro que se associou em 1965 e participa ativamente até hoje com certeza urdiu firmemente a trama de sua biografia à história do Ceal. Massaru Onishi nasceu em 1940 na cidade de Vera Cruz, no interior de São Paulo, numa época em que imigrantes japoneses viviam em suas colônias e mantinham aspectos culturais do país de origem, de modo que o nissei só foi aprender a língua portuguesa quando ingressou na escola brasileira próxima ao sítio da família.

Aos 13 anos veio para Londrina cursar o ginásio e, posteriormente, mudou-se para Curitiba para concluir o colegial. Numa época em que o vestibular era feito em papel almaço, o jovem foi aprovado em 7° lugar para o curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Paraná. Como estudante, tornou-se estagiário do Departamento Nacional de Obras de Saneamento e, quando formado, foi efetivado e transferido para o Rio de Janeiro, onde fiscalizou estações de tratamento de água das cidades metropolitanas à capital por cerca de um ano.

De volta a Londrina, firmou parceria com José Pedro da Rocha Neto no escritório de saneamento que mantiveram até sua aposentadoria, em 2013. Antes que a década de 1970 começasse, Onishi fora convidado por colegas engenheiros para associar-se ao Clube e logo passou a se envolver ativamente em suas atividades e decisões: assim como outros associados, doava parte dos seus honorários para a manutenção do Ceal que, à época, tinha sede no Edifício Tuparandi.

Como presidente, implantou a logo que se tornaria parte da identidade do Clube, além de outras inovações que seriam fundamentais para sua expansão. “Como estavam no interior do Estado, os profissionais de Engenharia e Arquitetura não sabiam quanto cobrar, não havia um parâmetro; assim, criamos a tabela referencial de honorários, utilizada e atualizada até hoje”. Outra contribuição relevante foi a inclusão de estudantes no estatuto. “Trazer os estudantes para dentro do Clube, sem pagar mensalidade, fez com que tivéssemos um aumento muito grande no número de associados”, complementa Onishi. Ainda, foi responsável por incluir três representantes do Ceal na comissão de elaboração do primeiro Plano Diretor de Londrina, em 1995.

Hoje, aos 78 anos, atua no Colégio de Presidentes do Ceal. “Nosso Clube não tem fins lucrativos e conta com profissionais em várias áreas, sendo capaz de suprir qualquer demanda da cidade; podemos e queremos contribuir com o município”, completa.

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Luís Paulo Bombassaro

Luís Paulo Bombassaro

1993/1995 e 2001/2002

“Ninguém nunca me falou para ser arquiteto, foi algo natural”, afirma Luís Paulo Bombassaro, formado pela Universidade Estadual de Londrina há...

“Ninguém nunca me falou para ser arquiteto, foi algo natural”, afirma Luís Paulo Bombassaro, formado pela Universidade Estadual de Londrina há 33 anos e referência na cidade. Ainda como estudante de arquitetura, atuava com desenhista e, logo após a formatura, montou o próprio escritório – que mantém até hoje. Além de trabalhar na área técnica, Bombassaro se engajou na vida acadêmica e pública: entre os anos de 1989 e 2000 foi docente no Cesulon (atual Unifil), entre 1997 e 1999 foi diretor-técnico da Codel e em 2000 foi presidente do IPPUL, o que atraiu o olhar do poder público para as questões do CEAL, tendo em vista seu cargo como diretor e, posteriormente, presidente da entidade.

Além de participar da vida política da cidade, sua gestão foi responsável pela consolidação da estrutura administrativa do CEAL, inclusive com o início da cobrança de anuidade dos associados. “Isso fez com que a formação profissional fosse cada vez mais fomentada, pois tínhamos condições de promover cursos e palestras com esses recursos”, conta.

“Temos uma entidade reconhecida pela sociedade: apartidária e ética. O CEAL é um local para defender os interesses da coletividade”, resume.

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Rui Rynaldo Rosa Lima

Rui Rynaldo Rosa Lima

1991/1992/1993

Carioca de nascimento, Ruy Reynaldo Rosa Lima veio para Londrina ainda muito jovem com a família e sempre teve como objetivo fazer engenharia. Formado pela USP-Barretos,...

Carioca de nascimento, Ruy Reynaldo Rosa Lima veio para Londrina ainda muito jovem com a família e sempre teve como objetivo fazer engenharia. Formado pela USP-Barretos, voltou ao interior do Paraná para formar parceria em um escritório e, posteriormente, trabalhar com projetos estruturais. De 1980 a 1995 lecionou a disciplina de resistência dos materiais na UEL e no antigo CESULON e desde 1998 faz estudo de impacto de vizinhança pela Safe Engenharia Ambiental. Em 1993 foi convidado pelo prefeito para ser Secretário de Obras, época em que lutou pela implantação do plano diretor do município e do IPPUL – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina. “Conhecíamos o modelo do IPPUC de Curitiba e queríamos trazer esse mesmo nível de desenvolvimento para cá; podemos não ter alcançado o ideal, mas já estamos muito melhores que antes”, afirma.

Pouco tempo depois, Lima foi diretor técnico da COHAB e passou a fazer parte da diretoria do CEAL, embora já tivesse participação ativa no Clube desde o final da década de 1970. “Lembro que não dispúnhamos de uma sede própria, mas tínhamos um time de futebol suíço que participava de campeonatos com outros profissionais da cidade – e ganhávamos todos!”, diverte-se. Seu envolvimento com as atividades do Clube foi se intensificando, ao passo que se tornou tesoureiro, secretário e, por fim, presidente.

De sua gestão destacam-se a parceria com o SINDUSCON e a construção da obra que deu lugar à sede atual de ambas as entidades, além do baile do dia do engenheiro. “O CEAL é o local que reúne os profissionais da construção e tem uma participação muito forte na cidade, pois deve ser ouvido tecnicamente nas decisões”, salienta Lima.

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Diógenes Antonio Brandalize

Diógenes Antonio Brandalize

1990/1991

Trabalhar para pagar os estudos e ajudar a família foi uma realidade presente na vida de Diógenes Antonio Brandalize desde os 14 anos, quando começou a comprar...

Trabalhar para pagar os estudos e ajudar a família foi uma realidade presente na vida de Diógenes Antonio Brandalize desde os 14 anos, quando começou a comprar aviamentos para uma alfaiataria ainda na década de 1970. Nascido em Londrina, desde jovem interessou-se pela área de exatas e, adolescente, fez o curso técnico em telecomunicações no Ipolon à noite enquanto trabalhava no comércio da cidade durante o dia.

Mais tarde, aprovado no vestibular para a graduação em Engenharia Civil na UEL, contou com a ajuda da família Vezozzo, que lhe concedeu uma bolsa de estudos durante o primeiro ano, da irmã mais velha, que lhe deu uma calculadora e de uma prima que também fazia engenharia e lhe emprestava os livros. “O curso de engenharia era integral, então eu não tinha como trabalhar. Foi uma época sofrida, de muito esforço e de muita carestia”, relembra Brandalize.

A formação em desenho técnico pelo SENAI lhe abriu as portas e logo fora contratado como estagiário pela Dinardi. Pouco tempo depois, já graduado em Engenharia Civil, foi contratado pela construtora onde permaneceu por 22 anos e chegou ao cargo de diretor técnico.

Em 1992 fundou a BCD Construtora e Incorporadora, empresa em que atua ainda hoje ao lado do filho arquiteto. Poucos anos antes, no final da década de 1980, Brandalize fora convidado por amigos engenheiros a participar do CEAL. “Nessa época o Clube estava sem sede, então alugamos uma casa na Rua Belo Horizonte para reunir os engenheiros e arquitetos da cidade. Depois de um tempo, começamos a fazer o baile do dia do engenheiro, em 11 de dezembro e fomos ganhando novos associados”, conta.

Outra conquista de sua época foi a contribuição das ARTs irem para o CEAL e não para o Sindicato, como ocorria anteriormente. Como presidente, assinou o projeto Casa Fácil, que fornecia assistência técnica a projetos de moradia para pessoas de baixa renda e, junto a uma equipe, fornecia projetos de praças e fundos de vale para a prefeitura a fim de pagar a sede da Avenida Maringá.

Hoje, Brandalize participa do Colégio de Presidentes e continua com uma forte ligação com o CEAL. “O Clube sempre se envolveu nos assuntos importantes da cidade e tem prestígio junto à cidade graças ao trabalho que tem desenvolvido ao longo de todos esses anos. Eu costumo dizer que não sou sindicalizado, eu sou cealizado!”, conclui.

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Luiz Carlos Muraska

Luiz Carlos Muraska

1988/1990

Formado em Engenharia Eletrotécnica e Eletrônica pela Faculdade de Engenharia de Barretos em 1978, Luiz Carlos Muraska veio para Londrina no ano seguinte para atuar...

Formado em Engenharia Eletrotécnica e Eletrônica pela Faculdade de Engenharia de Barretos em 1978, Luiz Carlos Muraska veio para Londrina no ano seguinte para atuar como desenhista na Sercomtel. Na empresa de telecomunicações foi responsável por todo o projeto da rede telefônica da cidade. Logo no início da carreira, também lecionou no Ipolon e no Cesulon, atual Unifil, para a primeira turma de Arquitetura e Urbanismo da instituição.  Aposentou-se em 1999 como diretor técnico da Sercomtel, mas continuou atuando com projetos elétricos na Muraska Engenharia, empresa que fundou em 1985.

Nesta mesma época, amigos o convidaram para entrar no Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina e, recém-chegado, ajudou a fundar um bar no centro da cidade, que também seria a sede do Clube. “Percebíamos que era difícil reunir todo mundo pra discutir os assuntos do Ceal, mas quando chamávamos pra ir ao boteco todo mundo ia; assim, tivemos a ideia de alugar uma casa na Rua Bahia e transformá-la em Ceal de dia e bar à noite. Foi um sucesso!”, recorda Muraska.

Embora tenha feito sucesso entre os engenheiros e arquitetos, a antiga casa alugada não representava a relevância do Clube para a cidade, e logo Muraska e seus contemporâneos pleitearam uma sede própria junto à prefeitura. Ganharam um terreno na Avenida Arthur Thomas que não atendia às necessidades dos associados e negociaram uma outra área, na Avenida Maringá.

“Havia uma diferença grande a ser paga à prefeitura pelo novo terreno e os associados não tinham como arcar com essa despesa; foi quando, já como presidente, tive a ideia de prestar serviços técnicos ao município em troca do valor que deveria ser pago. A prefeitura aceitou e assim ganhamos o local onde o Ceal está até hoje”, relata.

Também da sua gestão destacam-se o projeto Casa Fácil, em que o Crea-PR e o Clube de Engenharia e Arquitetura forneciam projetos residenciais a famílias de baixa renda e a implantação do Sistema Mútua em Londrina.

Atualmente, Muraska participa do Conselho de ex-presidentes do Ceal. “Nosso objetivo é contribuir com a gestão atual e manter o Clube como entidade de referência na cidade”, sintetiza.

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Antonio Carlos do Nascimento

Antonio Carlos do Nascimento

1987/1988

Antônio Carlos do Nascimento, conhecido como Baiano, é lembrado com muito carinho pelos que conviveram com o engenheiro civil que presidiu o CEAL entre 1987 e 1988....

Antônio Carlos do Nascimento, conhecido como Baiano, é lembrado com muito carinho pelos que conviveram com o engenheiro civil que presidiu o CEAL entre 1987 e 1988. “O Baiano era amigo de todos e um homem de honestidade puríssima”, afirma Luiz Carlos Muraska, ex-presidente da entidade. Baiano atuou nas construtoras Cebel e Planos e chegou a tocar obras em Balneário Camboriú-SC. Quando presidente do CEAL, alugou uma casa na rua Belo Horizonte em que a sede do Clube funcionava na parte de trás do imóvel e um bar era mantido na frente, funcionando como um atrativo aos associados para que participassem das reuniões. “Quando acabava a reunião o bar já estava ali; costumávamos ter 100% de presença sempre”, diverte-se Muraska. Junto ao grande amigo e também ex-presidente do CEAL, Diógenes Antônio Brandalize, firmou a parceria com o Sinduscon que resultou na construção da sede do Clube.

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Rineu Bachelli

Rineu Bachelli

1983/1984

Natural de Londrina, o engenheiro civil Rineu Bechelli nasceu em uma casa em que funcionava também o comércio de Secos e Molhados do pai e que hoje abriga o SESC na Rua...

Natural de Londrina, o engenheiro civil Rineu Bechelli nasceu em uma casa em que funcionava também o comércio de Secos e Molhados do pai e que hoje abriga o SESC na Rua Fernando de Noronha, bem no centro da cidade. Assim, é natural que sua biografia se confunda com a história de sua terra natal. Recém-graduado pela Universidade de Mogi das Cruzes, voltou a Londrina e no dia seguinte já estava empregado na construtora que edificou as residências do Jardim Campo Belo, na zona oeste da cidade. Cerca de seis meses depois, foi para a CEBEL, maior incorporadora do Paraná à época, onde permaneceu por cerca de uma década e como autor e co-autor, construiu aproximadamente 60 prédios, além de casas e barracões; suas obras se estenderam aos territórios de Santa Catarina, Mato Grosso e Paraná. 

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Antonio Galindo Moreno

Antonio Galindo Moreno

1981/1982/1983

Filho de imigrantes espanhóis, Antonio Galindo Moreno nasceu na zona rural de Sertanópolis, em 1947. Na adolescência, foi para Curitiba fazer cursinho para...

Filho de imigrantes espanhóis, Antonio Galindo Moreno nasceu na zona rural de Sertanópolis, em 1947. Na adolescência, foi para Curitiba fazer cursinho para ingressar na graduação em engenharia civil. Formado pela Escola de Engenharia de Lins, retornou a Londrina em 1972, época em que já era amigo do também engenheiro Benjamin Sesti, que o convidou para começar a frequentar o Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina. Recém-formado, começou a trabalhar na empresa curitibana Sociedade Meridional de Construções, encarregado por executar, na época, grandes silos graneleiros do Brasil. Em menos de um ano, desligou-se da Meridional e foi convidado pelo amigo Benjamin Sesti a montar uma empresa de construção civil. Juntos ao engenheiro Laercio Peraro, fundaram a Soteng (Sociedade Técnica de Engenharia e Construções LTDA).

Nessa empresa, Galindo foi responsável por grandes obras para a cidade de Londrina, como o Tiro de Guerra, a Pista de Atletismo e o Hospital Veterinário da UEL. Em 1978, desligou-se da Soteng e montou a GALMO Engenharia e Construções LTDA, na qual trabalha ativamente até o momento, e não pretende parar tão cedo. “A Galmo construiu em Londrina inúmeras obras residenciais, comerciais, prédios, clínicas e hospitais e foi uma das empresas pioneiras a desbravar a Gleba Palhano”, pontua Galindo.

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Nelson Ricardo Rossi Brandão

Nelson Ricardo Rossi Brandão

1980/1981 - 1984/1985/1986/1987 - 2005/2008.

Nascido em uma família de engenheiros, Nelson Brandão formou-se em engenharia civil pela UEL em 1977, mesmo ano em que foi contratado pela prefeitura de Londrina...

Nascido em uma família de engenheiros, Nelson Brandão formou-se em engenharia civil pela UEL em 1977, mesmo ano em que foi contratado pela prefeitura de Londrina para atuar como topógrafo. Ao longo de mais de 40 anos de atuação no órgão público, Brandão passou por todos os setores da Secretaria de Obras, além de ter sido presidente do IPPUL, Codel e CMTU. No setor privado, fundou a Cauanã Oficina de Engenharia e Construção Civil, responsável por obras de destaque na cidade, como o Colégio Universitário e a Casa do Papai Noel. 

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Júlio Oscar Giestas Ribeiro

Júlio Oscar Giestas Ribeiro

1979/1980

Falecido na década de 1990, o arquiteto Julio Oscar Giestas Ribeiro é lembrado pelos colegas como um cidadão participativo nas questões concernentes...

Falecido na década de 1990, o arquiteto Julio Oscar Giestas Ribeiro é lembrado pelos colegas como um cidadão participativo nas questões concernentes à cidade de Londrina. “Júlio tinha uma forte atividade junto à prefeitura e um ótimo relacionamento com construtoras e clientes”, recorda Célis Simão, arquiteta e companheira de trabalho de Ribeiro. A colega lembra que o arquiteto gostava de trabalhar com cores e foi o responsável pelo projeto do condomínio Quinta da Boa Vista, na zona sul de Londrina, pela frente de trabalho londrinense da atual Rodoviária da cidade projetada por Oscar Niemeyer e pela abertura da região onde hoje se localiza a Gleba Palhano, atuando junto a construtoras como Galmo, Planos, Cebel, Brasília e Khouri.

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Wilson da Silva

Wilson da Silva

1978/1979

Graduado em engenharia elétrica, o paulista Wilson da Silva foi o responsável técnico pela construção da Usina Hidrelétrica de...

Graduado em engenharia elétrica, o paulista Wilson da Silva foi o responsável técnico pela construção da Usina Hidrelétrica de Chavantes, localizada na divisa dos Estados de São Paulo e Paraná no rio Paranapanema. Em Londrina, aproximou-se de José Richa e presidiu a Empresa Elétrica de Londrina e o início da Copel pela regional londrinense. Também foi responsável pela produção e distribuição de energia elétrica nas cidades do interior paranaense em parceria com as prefeituras. “Ele era um sujeito simpático e excelente engenheiro eletricista, logo se enturmou com os associados do Clube”, lembra-se José Pedro da Rocha Neto. No CEAL, tinha especial preferência pelas reuniões sociais e pelas atividades esportivas. “Tínhamos times de futebol, vôlei, basquete e o Wilson gostava bastante desta parte recreativa”, afirma Rocha Neto.

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Heinz Georg Herwig

Heinz Georg Herwig

1977/1978

Heinz Herwing nasceu em Blumenau-SC em 1942 e graduou-se em engenharia civil pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná em 1965. Trabalhou em diversos ór...

Heinz Herwing nasceu em Blumenau-SC em 1942 e graduou-se em engenharia civil pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná em 1965. Trabalhou em diversos ór - gãos na área de engenharia do Paraná, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ocupando também os cargos de Secretário de Planejamento e de Urbanismo da Prefeitura de Londrina na década de 70. Em 1985 e 1997, assumiu por duas vezes a Se - cretaria de Transportes do Paraná, e em 1990, foi eleito deputado estadual. Em abril de 2000, foi nomeado para o Tribunal de Contas do Pa - raná, em dezembro de 2002 foi eleito para o cargo de corregedor do órgão, em 2004 foi elei - to presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e em 2005 recebeu da Assembleia Legislativa o título de Cidadão Honorário do Paraná. Herwig foi presidente do Clube de Engenha - ria e Arquitetura de Londrina entre 1977 e 1978. Posteriormente, mudou-se para Curitiba, onde ainda reside, para assumir os cargos políticos que nortearam sua carreira.

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Murilo Carlos de Araújo Moreira

Murilo Carlos de Araújo Moreira

1976/1977

Murilo Carlos de Araújo Moreira foi o 17º presidente do CEAL, comandando o Clube entre 1976 e 1977. Nascido em Rolândia, graduou-se em engenharia ci - vil na UFPR,...

Murilo Carlos de Araújo Moreira foi o 17º presidente do CEAL, comandando o Clube entre 1976 e 1977. Nascido em Rolândia, graduou-se em engenharia ci - vil na UFPR, em Curitiba, e voltou ao in - terior do Paraná para fundar a Urbasa, empresa de urbanização e saneamento. Teve grande participação na pavimenta - ção e saneamento das cidades do nor - te paranaense e atuou ativamente em discussões sobre o desenvolvimento de Londrina, como no episódio da constru - ção da Avenida Dez de Dezembro. É lem - brado pelos amigos como um homem muito prestativo e grande companheiro. 

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José Pedro da Rocha Neto

José Pedro da Rocha Neto

1975/1976

Nascido em um acampamento militar na divisa do Estado do Paraná com Santa Catarina, José Pedro da Rocha Neto mudou-se para Londrina com a mãe e o pai, topógrafo...

Nascido em um acampamento militar na divisa do Estado do Paraná com Santa Catarina, José Pedro da Rocha Neto mudou-se para Londrina com a mãe e o pai, topógrafo do exército, em 1940. Aos 15 anos, por influência materna, interessou-se pela Engenharia Civil e começou a trabalhar no escritório de Celso Gomes, destacado engenheiro da cidade. Nessa época, conheceu os primeiros membros do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina, que costumam frequentar o escritório onde trabalhava, e passou a se interessar pela política praticada pelo Clube, o que mais tarde o levaria a participar de diretório estudantil e da União Nacional dos Estudantes na época da faculdade.

Formado pela UFPR, voltou ai interior do Estado após ser preso pela ditadura militar. “Todas as pessoas que participavam de algum tipo de movimento estudantil eram acusadas de comunismo e acabaram sendo investigadas; eu fiquei preso apenas uma semana, mas depois disso não conseguia arrumar emprego em Curitiba, pois os militares controlavam tudo”, recorda.

A convite de José Hosken de Novaes, então prefeito de Londrina, Rocha Neto foi designado engenheiro civil da prefeitura, cargo que não pode ocupar por muito tempo. “Logo que voltei pra cá, montei com o Massaru Onishi a Técnica Canadá e nós tínhamos tantos projetos que em seis meses eu precisei sair do cargo público para me dedicar somente à nossa empresa”, afirma.

Ao longo de mais de 50 anos de carreira, José Pedro já entregou cerca de quinhentos e cinquenta mil mâ‚‚ de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, escolas e indústrias – e não pretende parar tão cedo. “Desde 1988 trabalho com o meu filho, também engenheiro, na Regional Planejamentos e todos os dias estou na empresa ou acompanhando obras”, destaca. E assim como sua relação com a engenharia, a ligação com o CEAL vem de longa data: desde 1964 Rocha Neto passou a participar ativamente das decisões da entidade em 1975 foi eleito presidente.

De sua gestão destaca-se o apoio ao Plano Diretor e a obras da prefeitura como a Via Expressa e casas populares, a revitalização de fundos de vale e os grandes bailes em comemoração ao dia do engenheiro. “Londrina ganhou muito com o CEAL desde a sua constituição, em 1953, porque somos uma entidade que ajuda instituições públicas gratuitamente, com o único fim de prestar um bom serviço à população”, completa.

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José Augusto de Queiroz

José Augusto de Queiroz

1974/1975

Nascido em São José da Bela Vista, um pequeno distrito de Franca (interior do Estado de São Paulo), José Augusto de Queiroz declara que nunca imaginou...

Nascido em São José da Bela Vista, um pequeno distrito de Franca (interior do Estado de São Paulo), José Augusto de Queiroz declara que nunca imaginou que seu trabalho se tornaria a referência nacional em que se converteu. Aos 87 anos, o engenheiro civil narra lucidamente sua trajetória desde a época em que ajudava o pai na zona rural até a construção de grandes obras, como a Concha Acústica e a Santa Casa de Londrina.

            Nascido em 1931, aos oito anos mudou-se com a família para a região de Londrina, cuja produção cafeeira atraía colonos de todo o país e, enxada em punho, já imaginava uma vida de grandes realizações. “Eu era um menino muito quieto, mas sempre bastante pensativo e atraído pela leitura. A verdade é que eu fui muito vanguardista em todas as áreas”, revela.

            Graduou-se em engenharia civil pela UFPR e imediatamente fora contratado pela prefeitura de Londrina para atuar como projetista. Com menos de um ano de formado, em 1956 fez o projeto da Concha Acústica e, no ano seguinte, concebeu a barragem do Lago Igapó a pedido do prefeito Antônio Fernandes Sobrinho. “Aos 28 anos eu era um sujeito ousado, mas um ousado com responsabilidade”, emociona-se.

            Após três anos na prefeitura fundou a JCM-Queiroz, onde atuou ativamente até 2017. Em 1974 passou em concurso público na Universidade Estadual de Londrina para ministrar a disciplina de mecânica de estruturas, tornando-se livre-docente em 1980. Ao longo destes mais de 60 anos de carreira, Queiroz calcula que tenha construído cerca de 4 milhões de m² em todos os Estados do Brasil, mas recorda que quando chegou a Londrina a cidade contava meramente com cinco edifícios e cerca de 30 mil habitantes. “Eu peguei uma cidade pequena e tive uma participação no seu desenvolvimento em todos os níveis até que ela chegasse aos 600 mil habitantes de hoje”, orgulha-se.

            Sócio do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina desde 1957, Queiroz passou por todos os cargos da diretoria até ser indicado à presidência, em 1974. “O CEAL tem grande importância para a comunidade londrinense, pois presta assessoria técnica em assuntos de engenharia e arquitetura e participa de conselhos municipais. Além disso, foi fundamental na fundação e manutenção do IPOLON e de outras instituições que beneficiam a sociedade”, pontua. Bem-humorado, Queiroz afirma que respeita todas as profissões, mas avisa. “Quem não é engenheiro não sabe o que é bonito na vida”.

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José Gabriel Salles Ferreira

José Gabriel Salles Ferreira

1973/1974

Mineiro de Juiz de Fora, José Gabriel Salles Ferreira veio para Londrina com a família ainda criança acompanhando o pai, bancário, que fora transferido...

Mineiro de Juiz de Fora, José Gabriel Salles Ferreira veio para Londrina com a família ainda criança acompanhando o pai, bancário, que fora transferido para o interior do Paraná. Nascido em 1934, ele se lembra que apenas a região em que hoje há o Calçadão era asfaltada. “O resto era tudo barro por aqui”, recorda. Por influência do avô, decidiu fazer engenharia. “Ele me dizia que engenheiro era livre e aquilo entrou na minha cabeça: eu queria ser livre”, reconhece Ferreira. Assim, graduou-se engenheiro civil em Minas Gerais e voltou à terra vermelha do interior paranaense para logo ser contratado pela Empresa de Água e Esgoto da prefeitura. Cerca de seis meses depois, foi trabalhar em uma empresa ferroviária e, em pouco tempo, foi chamado por um cunhado de Arthur Lundgren, fundador das Casas Pernambucanas, para edificar um prédio de 12 andares em Maringá – o edifício foi o primeiro de grande porte da cidade e, ainda hoje, abriga salas comerciais. 

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Ézaro Medina Fabian

Ézaro Medina Fabian

1971/1973

78 anos de idade, 52 de carreira, 368 edifícios entregues – e contando. Ézaro Medina Fabian é, sem dúvida, um dos responsáveis pela...

78 anos de idade, 52 de carreira, 368 edifícios entregues – e contando. Ézaro Medina Fabian é, sem dúvida, um dos responsáveis pela verticalização do skyline de Londrina. Fundador da Plaenge, o engenheiro industrial mecânico afirma que jamais imaginou sua empresa no patamar atual, mas sempre teve certeza quanto à profissão que seguiria. “Não havia na minha família nenhum engenheiro, eu não tinha ninguém para me inspirar; entretanto, eu nunca tive dúvida: sempre soube que seria engenheiro e que a ética deveria guiar meu trabalho”, declara.

Bauruense, Fabian veio para o interior do Paraná aos sete anos por conta do pai, contador, que fora contratado por uma empresa daqui. Adolescente, partiu para São Paulo a fim de terminar os estudos e, já graduado, retornou a Londrina como engenheiro responsável por uma incorporadora. Ali, foi responsável pela edificação do emblemático Edifício Tuparandi e pelo loteamento do Jardim Alvorada, na zona oeste da cidade. Nesse mesmo período associou-se ao Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina. “Em 1966, quando entrei no CEAL, tínhamos apenas 33 associados e nossa sede era em frente ao Hotel Crystal”, lembra. Não tardou até que Fabian fosse eleito presidente do Clube, em 1971. “O mais marcante dessa época eram os eventos sociais e a semana de engenharia”, completa.

Hoje, o engenheiro continua no CEAL como membro do conselho de presidentes e destaca a representatividade da entidade. “Somos catalizadores de questões que envolvem a engenharia e arquitetura e representamos a classe perante a sociedade”.

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Macus Vinicius Salles Ferreira

Macus Vinicius Salles Ferreira

1970/1971

Marcos Vinicius Salles Ferreira é mineiro de Juiz de Fora e mudou-se para Londrina com a família ainda jovem. Influenciado pelo irmão, José Gabriel,...

Marcos Vinicius Salles Ferreira é mineiro de Juiz de Fora e mudou-se para Londrina com a família ainda jovem. Influenciado pelo irmão, José Gabriel, graduou-se em engenharia civil e foi o responsável pela construção da estação de tratamento de água e esgoto da cidade e pela edificação da Sercomtel. Ainda no interior do Paraná, foi professor na UEL e no Ipolon, Instituto que chegou a presidir. Posteriormente, mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar com consultoria. Ainda em terras cariocas, atuou na Rede Ferroviária do Estado. Depois, foi para a Inglaterra onde morou por dez anos para trabalhar no ramo de transporte urbano e, mais especificamente, metrôs. De volta ao Brasil, fixou residência em Curitiba, onde mora até os dias de hoje.

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Benjamin Gonçalves Sesti

Benjamin Gonçalves Sesti

1969/1970

Graduado em engenharia civil pela UFPR em 1967, Benjamin Gonçalves Sesti presidiu o CEAL de 1969 a 1970. Empresário do setor de cálculo estrutural, Sesti...

Graduado em engenharia civil pela UFPR em 1967, Benjamin Gonçalves Sesti presidiu o CEAL de 1969 a 1970. Empresário do setor de cálculo estrutural, Sesti foi Secretário de Obras de Cambé e vereador em Londrina entre 1973 e 1977. Como vereador, lutou pela adaptação do zoneamento urbano de Londrina e pela defesa de engenheiros e arquitetos na Câmara. Mais tarde, mudou-se para a cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo.

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João Carlos Bespalhok

João Carlos Bespalhok

1968/1969

João Carlos Bespalhok foi o décimo presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina, presidindo a entidade entre 1968 e 1969. Irmão de um engenheiro...

João Carlos Bespalhok foi o décimo presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina, presidindo a entidade entre 1968 e 1969. Irmão de um engenheiro e filho de um eletricista, João Carlos graduou-se em engenharia civil na Universidade Federal do Paraná no final dos anos de 1960. Em Londrina, foi secretário do então prefeito José Richa e presidiu o SAS, Sistema Autárquico de Saneamento, serviço entregue aos cuidados da SANEPAR no final de sua gestão. Posteriormente, mudou-se para a região norte do país, onde se dedicou à mineração.

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Wilson Rodrigues Moreira

Wilson Rodrigues Moreira

1967/1968

Graduado engenheiro eletricista, engenheiro civil, engenheiro mecânico e engenheiro de telecomunicações pela Escola de Engenharia de Itajubá,...

Graduado engenheiro eletricista, engenheiro civil, engenheiro mecânico e engenheiro de telecomunicações pela Escola de Engenharia de Itajubá, em Minas Gerais, Moreira foi presidente do CEAL entre 1967 e 1968. Sócio proprietário da SENP – Sociedade Eletrotécnica Norte do Paraná – teve grande participação na vida política da região, desempenhando as funções de secretário de Obras de Londrina na gestão do prefeito José Richa, foi prefeito de Londrina de 1983 a 1988 e deputado federal pelo Estado do Paraná de 1991 a 1995. Participou da execução de diversas obras icônicas para a cidade, tais como: Terminal Rodoviário de Londrina, Estádio do Café, Terminal Urbano de Londrina, Avenida Dom Geraldo Fernandes, também conhecida por Avenida Leste-Oeste, Avenida Dez de dezembro, além do auxílio à eletrificação rural e urbana em toda a região norte do Estado.

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Claro de Toledo e Silva

Claro de Toledo e Silva

1966/1967

Claro de Toledo e Silva foi engenheiro civil e presidiu o Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina entre 1966 e 1967, sendo o 8º presidente da entidade. Graduou-se em engenharia...

Claro de Toledo e Silva foi engenheiro civil e presidiu o Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina entre 1966 e 1967, sendo o 8º presidente da entidade. Graduou-se em engenharia na cidade de São Paulo entre as décadas de 1950 e 1960 e atuou, prioritariamente, no ramo da agropecuária.

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Carlos Sérgio Bopp

Carlos Sérgio Bopp

1965/1966

Nascido em Santa Maria-RS em 1937, Sérgio Bopp formou-se em arquitetura em Porto Alegre e mudou-se para Londrina em 1961. Por influência dele e de Luiz César...

Nascido em Santa Maria-RS em 1937, Sérgio Bopp formou-se em arquitetura em Porto Alegre e mudou-se para Londrina em 1961. Por influência dele e de Luiz César da Silva, outro arquiteto da época, o Clube que até então era apenas de engenheiros, passou a ser de arquitetos também. “Eu fui o primeiro arquiteto associado ao CEAL e um dos responsáveis por mudar o nome da entidade: o que antes era Clube de Engenharia do Norte do Paraná se tornou Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina”, recorda-se. Nesta época, a sede do CEAL era em um barracão na esquina da Avenida Paraná com a Rua Quintino Bocaiúva. “O proprietário cedeu o terreno ao Celso Gomes e nós construímos o barracão – eu, inclusive, ajudei a decorar o lugar”, diverte- -se. “Ali começamos a oferecer palestras e eventos culturais para agregar novos profissionais e famílias”. 

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Alceu Antimo Vezozzo

Alceu Antimo Vezozzo

1963/1965

Alceu Antimo Vezozzo é paranaense de Cambará. Engenheiro Civil formado pela Universidade Mackenzie de São Paulo, especializou-se em Engenharia nos Estados...

Alceu Antimo Vezozzo é paranaense de Cambará. Engenheiro Civil formado pela Universidade Mackenzie de São Paulo, especializou-se em Engenharia nos Estados Unidos. É Presidente do Conselho de Sócios da Bourbon Hotéis & Resorts, rede hoteleira que opera no Sul do Brasil, Paraguai e Argentina e que ocupa atualmente posição de destaque entre as demais redes brasileiras. Em 1953 foi vereador da Câmara Municipal de Cambará, cidade onde iniciou suas atividades profissionais na área de engenharia e construção civil.

Em Londrina, para onde se mudou com sua família em 1962, desenvolveu extensa atividade empresarial na área de construção civil, imobiliária, comércio, agricultura e hotelaria, e também nas associações de classe, governo municipal, ensino e assistenciais. Foi Diretor e Presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina e da Superintendência do Desenvolvimento Industrial de Londrina. Vezozzo foi também construtor, fundador e o primeiro presidente do Instituto Politécnico de Londrina, o Ipolon

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Arvid Augusto Ericsson

Arvid Augusto Ericsson

1962/1963

O engenheiro civil Arvid Augusto Ericsson era paulista e veio para o Paraná em meados dos anos 1960. Em Londrina, presidiu o CEAL entre os anos de 1962 e 1963, tendo destacada...

O engenheiro civil Arvid Augusto Ericsson era paulista e veio para o Paraná em meados dos anos 1960. Em Londrina, presidiu o CEAL entre os anos de 1962 e 1963, tendo destacada atuação na aquisição de uma sala para a sede do Clube. Sanitarista reconhecido nacionalmente, inaugurou à época a maior e mais moderna estação de tratamento de esgoto da América do Sul em 1963, quando presidiu o SAS – Serviço Autárquico de Saneamento de Londrina. Em 1968 candidatou-se à prefeitura de Londrina, embora não tenha vencido o pleito. Na cidade do interior paranaense também foi um dos responsáveis pela construção da Companhia Cacique de Café Solúvel. Posteriormente, foi convidado para atuar na SANEPAR, em Curitiba, onde fixou residência.

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Saulo do Val Esteves de Almeida

Saulo do Val Esteves de Almeida

1961/1962

Engenheiro Civil, Saulo do Val Esteves de Almeida foi o quarto presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina, entre os anos de 1961 e 1962. Foi presidente da Transparaná,...

Engenheiro Civil, Saulo do Val Esteves de Almeida foi o quarto presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina, entre os anos de 1961 e 1962. Foi presidente da Transparaná, empresa distribuidora de veículos das mais prestigiadas da região norte do Estado. Por este motivo, tinha grande influência política e conseguiu atrair recursos e investimentos para a região. É lembrado pelos colegas como um grande companheiro, inteligente e trabalhador fervoroso em favor da engenharia e do CEAL

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Celso Antonio Alvares Gomes

Celso Antonio Alvares Gomes

1960/1961

Engenheiro Civil, Celso Antônio Alvares Gomes foi o terceiro presidente do CEAL e também um de seus fundadores. Graduado pela Universidade Federal do Paraná...

Engenheiro Civil, Celso Antônio Alvares Gomes foi o terceiro presidente do CEAL e também um de seus fundadores. Graduado pela Universidade Federal do Paraná em 1951, mudou-se para Londrina em 1952 para exercer a profissão de engenheiro, fundando a Celso Gomes Construção Civil. Nesta época, comercializava tubos de ferro fundido  para a construção das redes de água e esgoto no norte do Paraná, tendo contribuído para a implantação do saneamento básico na região. Gomes é recordado pelos colegas como um homem entusiasmado com as causas ligadas às engenharias e ao próprio Clube. Encerrou suas atividades em Londrina alguns anos depois da fundação do CEAL e mudou-se para Ponta Grossa, onde atuou como fazendeiro, assim como também o fez em Curitiba, última cidade em que residiu.

 
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Mário César Stamm

Mário César Stamm

1955/1957/1960

Mário César Stamm era catarinense de Itajaí, mudou-se para Joinville e posteriormente para o Rio de Janeiro para concluir o 2º grau. Formou-se em Engenharia...

Mário César Stamm era catarinense de Itajaí, mudou-se para Joinville e posteriormente para o Rio de Janeiro para concluir o 2º grau. Formou-se em Engenharia Civil pela UFPR, foi para Blume - nau trabalhar em uma empresa de estradas de ferro e, finalmente, fixou residência em Londrina, onde consolidou sua carreira como engenheiro. Unido a um pequeno grupo de colegas de pro - fissão, como Celso Gomes e José Pedro da Rocha Neto, Stamm percebeu a necessidade da criação de uma Universidade em Londrina, bem como a implantação de um curso de engenharia. Imbuí - dos deste propósito, fundaram o embrião da gra - duação: o Instituto Politécnico de Londrina, em 1968. O Ipolon logo se tornaria referência na re - gião em cursos técnicos nas áreas de construção civil, eletrotécnica e eletroeletrônica. 

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Aristideles de Souza Mello

Aristideles de Souza Mello

1953/1955

Engenheiro Civil, Aristides de Souza Mello foi um dos fundadores e primeiro presidente do Clube de Engenharia e Ar - quitetura de Londrina, entre os anos de 1953 e 1955. Era diretor...

Engenheiro Civil, Aristides de Souza Mello foi um dos fundadores e primeiro presidente do Clube de Engenharia e Ar - quitetura de Londrina, entre os anos de 1953 e 1955. Era diretor técnico da Com - panhia de Terras Norte do Paraná, res - ponsável pela colonização desta região e pela fundação de Londrina. Mello é lem - brado pelos colegas como um homem dotado de grande conhecimento técni - co em engenharia, possuidor de espírito empreendedor e que congregava colegas com o objetivo de angariar recursos para instituições de caridade da região. Pioneiro, Mello foi responsável por obras relevantes, tais como a sede social do Country Club de Londrina e pelo pla - no viário da cidade de Maringá.

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